Palácio dos Guiões, foi o primeiro edifício a ser contruido nas Amoreiras. Um dos resistentes ao Terremoto de 1755, também conhecido como o Palácio da Condessa de Cuba, benemérita da Cidade de Lisboa, que doou em testamento este edifício para o cuidado de pessoas idosas.  

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Este edifício em risco de ruina: decadência estrutural e funcional, determinou que para a sua reabilitação  teria que responder à sua missão principal, centrada nos cuidados de saúde e bem-estar. Seria necessária a intrevenção global, de que foi alvo para responder aos actuais padrões de conforto e a todas as exigências legais e regulamentares.

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O confronto nas reuniões com o Dono de Obra,  a localização, o carácter, a história, a dimensão e configuração do edifício, determinaram as seguintes orientações:

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1.  uma solução no que respeita à área do apoio social, que responda de forma inequívoca às necessidades da sua população alvo – os idosos. Dada a vocação histórica do imóvel, a resposta foi clara e sugeriu a implementação de um equipamento com capacidade para 82 utentes (podendo atingir um máximo 120), composto por 46 quartos, procurando colmatar a lacuna ao nível de resposta que existe no centro da cidade de Lisboa. A construção deste equipamento pretende garantir uma estadia em ambiente familiar de grande conforto e qualidade com o fornecimento de cuidados básicos especializados de saúde, bem-estar e assistência médica;

2. Dependendo esta operação de financiamento a 100%, todas as decisões de projecto foram definidas de forma sustentavel. A par com o Projecto da Obra, foi desenvolvido um projecto financeiro para sustentar toda a operação;   

3. Sendo o edifício Património Municipal foi necessário encontrar soluções arquitetónicas que conservem a história e a identidade do património existente.